sexta-feira, 23 de maio de 2008

Madrinha

Quem me conhece sabe que eu adoro crianças, se antes de ser mãe esse sentimento já existia depois de o ser aumentou exponencialmente! Esse amor foi ainda mais alimentado pelo nascimento dos meus dois sobrinhos, com quem eu adoro estar! Não há dia melhor do que aquele passado com a minha filhota e os seus dois primos...Que alegria!
Para completar, nasceu o Sebastião no dia 22 de Janeiro, filho de uma grande amiga! É claro que adoptei o Sebastião como meu sobrinho, e que coisa mais fofa a olhar para a "tia" com aqueles olhos de quem procura tudo ao seu redor para descobrir o Mundo...Ontem, no dia em que fez 4 meses, veio a minha casa fazer-me um convite muito especial: Ser sua madrinha! Palavras para quê?! As lágrimas tomaram conta dos meus olhos, pelo voto de confiança, pela amizade, pela responsabilidade que em mim depositaram. Obrigado Mafalda e Pedro!
Apesar de nos dias de hoje os padrinhos serem apenas uma figura de estilo, acreditem que para mim tem um significado muito especial e profundo, acreditem que o Sebastião poderá sempre contar com os padrinhos, espero estar sempre ao seu lado nos momentos importantes da sua vida.
Um beijinho da Madrinha!
(Aqui para nós acho que o Nelson também ficou emociando....!)

terça-feira, 20 de maio de 2008

Coragem

Recebi por email a mensagem que em seguida transcrevo, é preciso muita coragem para admitir um erro e viver com a tristeza de sentir a vida a fugir por entre os dedos.
O Ricardo pediu que a sua carta fosse divulgada e esta é a minha forma de o fazer para que a sua mensagem seja divulgada, não poderia ficar indiferente.


"A TODOS OS MEUS AMIGOS
E AOS AMIGOS DOS MEUS AMIGOS
Chamo-me Ricardo Matos, tenho 35 anos e não sei se faço os 36!
Irónico? Não. Sou realista… e já vão perceber porquê.
Sou casado (em união de facto, o que para mim é a mesma coisa) há 6
anos. Um casamento feliz, vários desentendimentos ao longo deste tempo,
mas nada que possa ter posto em risco os sentimentos fortes e recíprocos
entre mim e a mulher da minha vida – a Paula. A prova está nos 2 seres
mais importantes do mundo para mim – os meus piolhinhos – Nádia e
André.
A Nádia nasceu 1 ano depois de nos juntarmos – veio alterar por completo
a nossa vida – os serões com os amigos passaram a ser em casa, o Bairro
Alto e o Lux passaram para 2º plano. Mas não fez mal, pois a nossa maior
alegria era partilhar todos os momentos com a nossa filhota. Cada gracinha,
cada progresso do seu crescimento tinha que ser vivido pelos 2, ou
sentiríamos inveja um do outro (no bom sentido).
Passaram 3 anos e nasceu o André. Espevitado e muito manhoso, sempre
foi um terror, desde o dia em que nasceu. Veio alegrar ainda mais a nossa
vida.
Antes de nascer o André, passei por um período complicado. Eu e a Paula
discutíamos muito, a gravidez dela foi complicada, ela passou muito mal, o
humor dela alterou-se completamente, teve algumas complicações e ficou
de baixa a partir do 4º mês de gravidez… e eu não tive paciência nem
coragem para a apoiar. Eu e a Paula chegávamos a discutir sobre quem
deveria levar ou ir buscar a Nádia ao infantário. Eu achava que ela deveria
fazê-lo por estar em casa “sem fazer nada”, ela dizia-me com toda a razão
(hoje admito), que se estava de baixa, por algum motivo era. Não podia
fazer esforços nem pegar em pesos, mas eu, no meu mais puro egoísmo,
nunca parei para pensar. Eu não fui um bom marido, nem um bom pai,
optei pelo caminho mais fácil e refugiei-me nos meus amigos, na noite, nos
copos… O ambiente em casa ficou de cortar à faca, tudo era problema para
a Paula, em contrapartida, lá fora tudo era maravilhoso, não havia stress
com nada, eu era solicitado pelos meus amigos, ninguém fazia perguntas,
ninguém me criticava, tudo era perfeito!!!
Até que um dia, numa das minhas saídas nocturnas, conheci mais
profundamente uma das amigas da noite: o nome dela era Mónica, tinha 25
anos, não era propriamente bonita, mas era aquilo que se chama “um
chuchusinho”. Até esse dia, brincávamos um com o outro, provocávamonos
mutuamente, chegámos até a trocar uns beijinhos inocentes, nada de
importante. Mas nessa noite, foi diferente, eu tinha vontade de extravasar,
não me apetecia pensar na minha vida actual, naquele momento, rejeitei
completamente pensamentos sobre a minha vida, a minha mulher, a minha
filha… o meu filho que vinha a caminho. Acabei a noite num hotel, achando
que o meu acto era apenas um desabafo, pois se a minha vida estava
virada do avesso, que mal fazia tentar alegrar-me um pouco?!
Cheguei a casa à hora do almoço, deparei-me com a cara da minha mulher,
a cara de quem tinha passado a noite em branco, angustiada e triste. A
minha filha não entendia nada, apenas ficou feliz por ver o pai, sem
perceber porque é que ele passou a noite fora.
Desculpei-me com os copos, arranjei o álibi perfeito, disse que bebi demais,
não estava em condições de conduzir e fiquei a dormir no carro, juntamente
com um amigo.
Não sei se a Paula acreditou. Só sei que não disse mais nada. Eu senti-me
mal, mal por mentir, mal porque senti nojo de mim próprio, pelo que tinha
acabado de fazer. Uma noite perfeita acabou num peso brutal na minha
consciência. A Paula não merecia nada do que eu tinha feito.
O tempo foi passando, as mágoas foram-se atenuando, mas as coisas entre
mim e a Paula nunca mais foram as mesmas. Até que nasceu o André. Aí,
baixámos as armas por completo e prometemos um ao outro que nunca
mais íamos deixar as coisas chegar à exaustão. Éramos uma família e
tínhamos que lutar por ela, por nós e principalmente pelos nossos filhotes.
Esqueci o assunto, “redimi-me dos meus pecados”, dedicando-me à minha
família. Mas sempre que me olhava ao espelho, sentia-me um cobarde pela
traição e por não ter assumido os meus actos. Mas também, isso poderia
estragar tudo. Era melhor ninguém saber de nada.
Há cerca de um ano atrás, a Paula foi ao médico, por causa de umas dores
que andava a sentir. Fez exames e detectaram que tinha quistos nos
ovários. Teve que ser operada e para tal, foi submetida a uma série de
análises – prática comum antes de uma cirurgia. Entre as análises estava a
avaliação sobre o HIV. Qual o problema? Nenhum. Nunca poderia acusar
nada… mas acusou. A Paula estava infectada com o vírus da sida e a
tempestade caiu de novo nas nossas vidas.
Tive que admitir o meu erro e automaticamente, fiz também análises.
Estava também infectado, fui eu o causador de tudo, de certeza absoluta.
Lembrei-me da inconsciência daquela noite, de tudo o que fiz e do que não
fiz. Como é que eu pude fazer o que fiz sem usar preservativo, com uma
pessoa que eu conhecia há tão pouco tempo. Mas tinha tão bom aspecto…
quem haveria de dizer…
Percebi também porque é que os antibióticos que andava a tomar não
faziam efeito como deviam.
Estraguei a minha vida, a vida da minha mulher, dos meus filhos, dos meus
pais, de toda a família. A Paula ficou portadora do vírus, por minha culpa. A
lição que aprendi, a um custo tão elevado foi que o amor vence tudo. A
Paula deu-me uma chapada psicológica que eu nunca vou esquecer.
Perdoou o que eu lhe fiz e tem-me proporcionado os melhores momentos
da minha vida.
Hoje, estou deitado numa cama, sem fazer esforços. Estou com uma
broncopneumonia grave, o meu organismo não responde aos tratamentos,
não sei quantos dias vou durar.
Se me safar desta vez, vou continuar a viver cada momento como se fosse
único.
Estou angustiado por não haver nada a fazer, pelas consequências do meu
acto inconsciente.
Quanto à minha amiga, a Mónica, perdi-lhe o rasto, tentei contactá-la logo
que aconteceu tudo, mas nunca atendeu. Será que sabia o que tinha?
Quantas mais pessoas teriam a mesma coisa? Estas são perguntas para as
quais nunca vou ter resposta.
Percebi a importância da vida, que, se tivesse uma 2ª oportunidade, nunca
desperdiçaria os melhores momentos, as gracinhas dos meus filhos, o amor
da minha mulher.
Porque escrevo?
Porque quero passar a mensagem a todos os meus amigos e a todos os
amigos dos meus amigos.
Eu não tive uma 2ª chance, não pude voltar atrás, estraguei tudo.
Por isso peço-vos:
Não desperdicem as oportunidades da vida.
Ponderem sobre o que é mais importante para vocês.
Quando “brincarem” com alguém, conhecido ou desconhecido, por mais
confiança que possam ter, protejam-se. O bom aspecto das pessoas não
indica se estão ou não contaminadas. Cuidado com as caras bonitas (isto é
válido também para as mulheres, claro).
Mesmo com protecção, façam o teste HIV, porque nunca se sabe.
Quando o fizerem, se estiverem a trair alguém como eu (custa muito
admitir, mas foi mesmo traição o que eu cometi), cuidado, pensem que não
podem estragar mais ainda a vida das pessoas.
Eu não consegui voltar atrás mas quero que o meu caso sirva de exemplo.
Não vou chegar aos 36 anos, vou deixar para trás uma história de vida
muito bonita, os meus filhos, a minha mulher, toda a minha vida. Eles vão
ficar marcados para a vida toda, principalmente a Paula que tem a vida dela
estragada à custa da minha irresponsabilidade.
Peço que não escondam nada dos meus filhos, quero que lhes contem tudo
o que o pai fez, que lhes mostrem esta carta, quando puderem entender.
Perdi o rasto a muitos amigos de escola, da faculdade e de outros
andamentos. Por isso mesmo, quero pedir a quem tem esses contactos, que
forme uma corrente e mostre a minha mensagem.
O meu exemplo tem que servir para alguma coisa. Como não posso viver,
pelo menos a minha morte poderá evitar outras, assim o espero.
Às pessoas que me conhecem, provavelmente vão ler a mensagem depois
da minha morte: nunca tive inimigos por isso posso dizer que tive todo o
prazer em vos conhecer, em ser vosso colega, vosso amigo… não chorem a
minha morte, ou se chorarem, sorriam ao mesmo tempo e pensem que a
vida é maravilhosa, basta nós querermos.
Por último, peço a todos os que lerem a minha mensagem, que pensem
sobre o significado de curtir a vida.
Curtir a vida não é fazer o que eu fiz. Pensem muito nisso.
CURTAM, PROTEJAM-SE E VIVAM FELIZES!!!
Com saudades da vida
Ricardo Matos
Lisboa, 27 de Fevereiro de 2008"

Adeus Chupeta II

Pois é....Mais vale tarde que nunca! Mas a homenagem é mais que merecida! O meu Afonsecas também já largou a sua chupeta no dia 10 de Maio, e para meu grande orgulho na minha casa! Ele disse-me: "Tia é na tua casa que eu vou deixar a chupeta!" E se bem pensou melhor o fez...Nesse dia maravilhoso que passamos juntos ele cumpriu a promessa para grande alegria e orgulho dos tios.
Afonso a tia tem muito orgulho em ti, adora-te e quer que continues sempre a ser um homenzinho.
Parabéns pela tua coragem e determinação!

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Obrigado Rui!

«Queria agradecer ao futebol em si pelo que me deu e proporcionou. Agradecer ao meu público, que sempre me apoiou em todas as equipas que representei, mas também aos que me respeitaram sempre. (...) Este é um misto de emoção e tristeza, por acabar aqui carreira de 18 anos de profissional, mas tenho de me sentir um homem felizardo pelo facto de a tristeza de me despedir se transformasse em alegria, tal a forma como o público me acarinhou nesta noite (...) É por isso que em vez das lágrimas estou aqui a sorrir. Tive a sorte que muitos não têm na vida que é deixar de fazer aquilo que mais gosto com 50 mil adeptos a despedirem-se de mim com carinho num ano que até nem correu bem para o clube. Vou guardar este momento na minha memória ao longo da vida.»
Rui,
Por ti ontem chorei...! Senti um arrepio quando entraste em campo e uma tristeza profunda quando o deixaste, mas mais uma vez a tua forma de estar e postura fizeram-me sentir um verdadeiro orgulho em ser benfiquista, de coração! A tua alegria em terminares a carreira no clube que sempre te amou e que tu sempre amaste e honraste é para todos nós uma grande lição de força ...Não terminaste com a alegria de mais um campeonato ganho mas essa tristeza foi substituída pela alegria de partilhares este momento com milhões de benfiquistas!
Sou da tua geração, acompanhei a tua carreira, o campeonato dos jovens Luís Figo e Rui Costa , ano em que dei um passo importante na minha vida , tal como vós...
Admiro a tua integridade, admiro-te enquanto ser humano e adoro-te enquanto Benfiquista!...
Obrigado RUI!

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Adeus Chupeta!

Há já algum tempo que lutava contra este vício e que tentava incutir na Bárbara a noção de que a chupeta fazia mal e que ela, já crescida, não precisava mais de usar chupeta!
Travei esta luta inglória durante pelo menos um ano e mais uma vez esta semana, a minha filhota encheu-me de orgulho e surpreendeu-me! (ou não!)
Na quarta-feira dia 07 de Maio, ao final da tarde, e depois de uma conversa sobre chupetas e o mal que fazem aos dentes, disse- lhe que também o Afonso estava decidido a deixar a chupeta...
Nova tentativa que durante o percurso até casa se mostrou inglória....Mas no seu íntimo a Bárbara ficou a pensar e tomou a decisão difícil acabando por me dizer:
" - Mamã, não quero mais a chupeta, vou pintá-la e guardá-la num quadro como recordação..."
Fiquei um pouco céptica mas a Bárbara é assim, com uma personalidade forte, quando toma uma decisão não volta atrás!
Há cerca de um ano em 23 de Junho de 2007 disse-me exactamente o mesmo em relação à fralda da noite, e a partir daquela data nunca mais usou fraldas à noite!
Bom, mas continunando a história que quero hoje partilhar (como mãe galinha e babada), a Bárbara com a minha ajuda lá montou o estendal para pintar a chupeta e eu pensei :
"Isto vai dar mau resultado!" mas por outro lado estava sossegada porque havia outra de reserva...!
A chupeta foi pintada e ela já não a pediu mais, conta orgulhosamente a sua decisão diz que já não dá mais confiança à chupeta e até chama bebezão ao primo porque ele não cumpriu a promessa...Ela sim é uma menina crescida!
Lagarto, lagarto, mas acho que o adeus foi para sempre!
Consequência: A Bárbara está com mais dificuldade em adormecer e tem sempre fome antes de deixar o João Pestana fechar as janelas....
Bitinha, a mamã tem muito orgulho em ti, és uma menina já crescida, capaz de tomar decisões importantes, és determinada e orgulhosa! Continua assim... A mamã adora-te!! E aposto que o papá também está cheio de orgulho!

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Monte Santo ou Monsanto?!





MONSANTO


Um pouco de história...


Trata-se de um local muito antigo, com registo de presença humana desde o Paleolítico. Vestígios arqueológicos dão conta de um castro lusitano e de villae e termas romanas no denominado campo de S. Lourenço, no sopé do monte.
Terra conquistada aos Mouros por D. Afonso Henriques, em 1165, foi doada à Ordem dos Templários que lhe edificaram o castelo, sob as ordens de D. Gualdim Pais. Em 1174 Monsanto recebeu foral do mesmo monarca, o qual foi confirmado por D. Sancho I, em 1190, que, ao mesmo tempo, a mandou repovoar e reedificar a fortaleza desmantelada nas lutas contra Leão; mais tarde, em 1217, D. Afonso II confirmou novamente o primeiro foral. A Ordem do Templo mandou reedificar a fortaleza e as muralhas em 1293. Com D. Dinis obteve, em 1308, Carta de Feira na ermida de S. Pedro de Vir-a-Corça.
O rei D.Manuel I outorgou-lhe novo foral e deu-lhe a categoria de vila no ano de 1510. Em 1758 Monsanto era sede de concelho, privilégio que manteve até 1853. Daqui decorre a designação de "vila" ainda hoje atribuída pelos monsantinos à sede da freguesia. Em meados do séc. XVII D. Luis de Haro, ministro de Filipe IV, tentou o cerco a Monsanto, sem sucesso. Mais tarde, no inicio do século XVIII,o Duque de Berwick põe também cerco a Monsanto. O exército português, comandado pelo Marquês de Minas, derrotou o invasor nos contrafortes da escarpada elevação.
Já no século XIX, o imponente castelo medieval de Monsanto foi parcialmente destruído pela explosão acidental do paiol de munições, numa noite de Natal, restando actualmente apenas duas torres, a do Peão e a de Menagem, para além das belíssimas ruínas da Capela de S.Miguel (séc. XII).

Neste lugar maravilhoso nasceu o meu PAI e em míuda passei longos períodos de férias em Monsanto não adivinhando sequer o quão importante aquele lugar se iria tornar para mim! Em pequena a falta de pólos de interesse fizeram nascer em mim um sentimento de desprezo em relação a esta terra mergulhada na dureza das pedras e na dureza das suas gentes!
Só descobri o meu amor por Monsanto quando perdi aquela que ocupou e ocupará sempre um lugar especial no meu coração, a Tia Piedade...!
Hoje o refúgio que ela nos deixou é um lugar mágico e encantado onde apenas se houve o silêncio, alheios à rudeza das suas gentes apreciamos aquele lugar maravilhoso onde às vezes um pouco de confusão também é bem vinda, tal como aconteceu no fim de semana que passou, nos dias 3 e 4 em que se realizou a Festa do Castelo ou Festa da Divina Santa Cruz com uma Feira Medieval que animou as ruas e os corações de todos..Por mim gostava que se repetisse mais vezes!



Monsanto é um lugar especial e particular para visitar com recantos maravilhosos de fazer cortar a respiração!



Dia da Mãe




À minha querida mãe...Ontem estávamos longe e não pude deixar esta homenagem escrita e apesar de não te ter dado uma prenda como gostaria acredito que o simples facto de termos estado juntos 4 maravilhosos dias foi a melhor prenda de todas!
Sem dúvida que valorizamos ainda mais as nossas mães quando também o somos e aprendemos a amar incondicionalmente os nossos filhos, sem lamentos e sempre com o sorriso nos lábios, com uma força inesgotável que só as mães têm!
Tu ensinaste-me tudo isso, soubeste transmitir valores e ideais que fazem de mim o que sou hoje, por tudo, por toda essa força que tens, por toda a coragem que sempre tiveste, pela mulher que és, pela MÃE que sempre foste...OBRIGADO!
Apenas te peço que vivas mais por ti e para ti e para todos os que te rodeiam...Abranda e vive!
Esta foto simboliza o nosso elo...Três gerações unidas por um grande amor!
Adoro-te mãe, não tenho mais palavras mas o meu coração está cheio para ti...